O livro “Carção, a capital do marranismo” relata factos de extrema importância sobre as vivências dos judeus/marranos entre 1638 e 1742 e da surpreendente resistência à Inquisição. As 198 páginas estão constituídas pelos seguintes temas: I – Uma história de resistência à Inquisição II – Conseguiu iludir os Inquisidores III – Apanhada pela justiça em fuga para Espanha IV – De Carção para o Porto a comerciar com o mundo V – Quis resistir como a Mãe dos Macabeus VI – O medo e a suspeição apoderam-se das mentes de todos VII – Filha do patriarca condenada à morte de forma benigna e piedosa VIII – Apresentou-se como verdadeiro Judeu e professor da Lei IX – O cheiro a carne queimada e os fantasmas dos Sambenitos X – No Kipur de 89 andaram os clérigos a espreitar pelo povo XI – O Perna, Pícaro, Castelhano… de ruim consciência XII – Por Mor de cinco pessoas não se há-de perder o povo XIII – Esfaqueou o padre que o queria prender XIV – O massacre de uma aldeia XV – Metida na casa do inferno por ficar louca XVI – Condenada à fogueira pelo bispo que a crismou XVII – Os senhores inquisidores andam estafadinhos e ela muito mais XVIII – Tinha um livro que herdou de seu pai XIX – Rezou missa judaica na capela de Santo Estêvão XX – Mestra da Lei e mestra da escola de costura e bordado XXI – Que os seus ossos sejam desenterrados e feitos pelo fogo em pó e cinzas XXII – Esta muito bem alancada a ameixoeira XXIII – A primeira devassa do comissário Noga XXIV – Foi a sepultar vestida como de noiva XXV – Põem no altar uma mulher e a adoram XXVI – O roubo do Sambenitos da Igreja Matriz XXVII – O padre vestiu de luto a Senhora da Conceição XXVIII – Requereu nova devassa paga à sua custa XXIX – Uma nova vaga de prisões