Enfim, todos os dias enriquece a nossa conversação. Há dias conversando com a Lili ela disse-me com ternura: - Jeremias meu menino bonito, os teus olhos falam parecem apólogos. Eu não sabia o que esta palavra queria dizer e a Lili explicou-me: - Apólogos são histórias do tempo em que Deus andava pelo mundo e os animais falavam. Gostei da imagem. Assenta-me como uma luva.ö | EDIÇOES COLIBRI | https://static.arnoia.com/imagenes_big/9789896/978989689112.JPG | 2011 | 3 | LIBROS | LIBROS > LITERATURA |||||4 |false| P.Fijo | 3.54 | NULL | (PORT).MEMORIAS DO SENHOR JEREMIASO GATO DAS BOTAS BRANCAS | OTRO FORMATO LIBRO | SIN COLECCION |1| 1| 1|1|| 2011-10-10 498858| 9789727728022 | MEMÓRIA HISTÓRICA DA MUITO NOTÁVEL VILA DE CASTELO DE VIDE[MEMORIA HISTORICA DA MUITO NOTAVEL VILLA | 14.72| Videira, César | POR | Publicada em 1908 por César Augusto de Faria Videira que a partir de certa altura passou a residir no concelho de Castelo de Vide, esta obra não mais deixaria de ser referida e citada. Publica-se agora um curioso manuscrito que o autor preparou para uma 2.ª edição que não chegou a realizar. | EDIÇOES COLIBRI | https://static.arnoia.com/imagenes_big/9789727/978972772802.JPG | 2008 | 1 | LIBROS | LIBROS > HISTORIA |||||4 |false| P.Fijo | 10.61 | NULL | (PORT).MEMORIA HISTORICA DA MUITO NOTAVEL VILA DE CASTELO | OTRO FORMATO LIBRO | SIN COLECCION |1| 1| 1|1|| 2008-10-10 498859| 9789896894870 | MEMÓRIA E VIDA EM TEMPOS DE ABRILESTÓRIAS DE LIBERDADE E DE LIBERTAÇÃO | 14.72| José Maur¡cio, Maria | POR | Estórias de vida, luta pela liberdade, trabalho e amor de um povo - gente da nossa gente. Povo sofrido, belo e generoso das terras Além Tejo - Alentejo! Um tudo-nada, muito da nossa História, da de África, da Lusofonia, do Mundo. Um trecho da nossa vida colectiva: património da nossa Mátria e de outros Povos, nossos irmãos que temos a magistral oportunidade de (re)viver e experienciar, com orgulho tamanho, profundo, por sermos elos nesta grande cadeia histórica, cósmica e emocional de acontecimentos, que tornam INDISPENSÁVEL, em acto de plenitude, a leitura desta obra. Um outro Cante Alentejano, da Alma e da Pena de Maria José Maurício. [à] Os acontecimentos que a autora narra são histórias vividas, que nos (re)colocam - aos que estiveram e aos que não viveram estes factos - no palco da História factual e emocional neste dia inolvidável, imortal, logo, vivamos, através da leitura, esta realidade única que generosamente com cores e sangue de patriota nos é oferecida.ö [Andrade da Silva]